A Câmara reformulou toda a operação, incluindo-a, através de um loteamento municipal sobre a parcela B, na
Operação Integrada de Entrecampos, que envolve outros terrenos municipais e outras entidades públicas, com vista a lançar, nas imediações dos lotes que agora se pretendem colocar novamente à venda, habitações em renda acessível e equipamento.
A operação integrada de Entrecampos foi submetida, por iniciativa da AML,a uma
audição pública em 7 de junho passado, tendo dado lugar a um
relatório da 1ª e 3ª Comissões Permanentes e à aprovação, em 19 de junho, da
Recomendação 026/03 (1ª e 3ª CP), a qual, entre outros aspectos, recomendou à Câmara que apresentasse: uma
calendarização das diversas operações a desenvolver no âmbito da Operação Integrada de Entrecampos (OIE) e um
plano de mobilidade, designadamente em matéria de transporte público, em articulação com a Infraestruturas de Portugal, o Metro e a CP.
Esta recomendação da AML propôs ainda que a Câmara esclarecesse
o impacto desta operação ao nível dos equipamentos de saúde, dado o aumento previsto de aproximadamente 1.200 novos utentes, e que, ainda que não esteja incluída nesta operação a oferta de
residências de estudantes universitários, considere inclui-la em futuras intervenções.
Veja em baixo uma planta de enquadramento das operações urbanísticas incluídas na Operação Integrada de Entrecampos